Quarta-feira, dia de Happy Hour. Na mesa do bar preferido da turma, 6 amigas resolvem se encontrar e colocar em dia os fatos recentes, já que 2 delas estavam viajando faziam 2 meses.
Reflexão: Como pode em tão pouco tempo tanta coisa acontecer? Pior, revirar a vidas das pessoas e fazer com que elas se sintam confusas, inseguras e desesperadas para que a tempestade acabe antes que alguém enlouqueça.
Por ai vocês já podem imaginar o nível da conversa, que apesar de nos depararmos com momentos tensos e inclusive tristes (relembrar coisa ruim nunca faz bem, mas as vezes é necessário), tivemos bons momentos de gargalhadas, ao ponto de começar a incomodar a mesa vizinha, composta por 2 casais que já não agüentavam mais ouvir sobre nossos problemas e sobre o nosso tema preferido: sexo!
Bia começa a contar o fim do noivado, dos beijinhos que deu num amigo e depois o vôo do carnaval. Finalizou contando suas últimas enrascadas na área profissional. Foi uma loucura e as 2 amigas q estavam fora ficaram orgulhosas por encontrarem uma nova Bia e ao mesmo tempo horrorizadas com muitos dos fatos declarados. Apelidamos de “mês bomba”, pq cada dia estourava uma notícia.
Ju narra todas as experiências das 4 sobreviventes do carnaval de Olinda, do encontro com o paquera gostosinho dela e do suposto surto em acreditar que pode estar apaixonada (vale salientar que é totalmente inviável). Isso vai dar merda com certeza!
Lê não quer comentar da sua última experiência na Bahia e pede que as amigas Bia e Ju relatem o ocorrido. Momento reflexão e analise em conjunto de toda a situação. Foi tenso....mas ela sobreviveu e curou toda a tristeza em Olinda.
Lu, que sempre foi uma piriguete de primeira, está atravessando uma fase “calma”. No meio da tranqüilidade, ela acaba se apaixonando (fato raro....ou melhor, nunca vimos ela apaixonada. Ou seja, q porra está acontecendo?). Chega a tocar no nome CASAMENTO. Uauuuuuuuu.....será q é uma crise por estar só e já ter 32 anos? Confessou inclusive ter escrito uma carta de amor....na mão....preciso comentar q deu merda?
Bruna, que estava com o namoro em cima do telhado, declara que ele caiu... “estamos dando um tempo, mas eu considero como se estivesse acabado, não dá certo, a gente tava discutindo por tudo”.
A estrangeira finaliza a rodada contando algumas das suas experiências no exterior, suas decepções com o sogro sem noção que invadia o quarto a cada 5 minutos empatando o clima romântico com o namorado que ela não via há meses e, para completar, chega no Brasil carregada de malas (inclusive o excesso do sogro) e se depara com a ex do cidadão (o namorado dela) na casa dos sogros, participando de uma conversa (sogra e namorado) pelo skype. Como? Fumou? O q ela estava fazendo lá????
Concluímos que quando o assunto é homem, sempre dá merda. É engraçado analisar a situação dessas 6 amigas, bebendo em um bar, discutindo de forma sincera seus problemas (profissionais, pessoais, sexuais). Apesar de tudo, foi uma delícia. Saímos do bar com um nível elevado de álcool no sangue (nosso consolo) e felizes. Saudade desses encontros...
quinta-feira, 4 de março de 2010
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Faltou acrescentar a minha principal declaração: "Eu só quero um homem fácil. É pedir demais?"
ResponderExcluirFácil e gatinho amiga.....pq bagulhão não serve! Haja tesão!!! ahahahahhaah
ResponderExcluirEstou com pena desse "estrangeira"...hauahuahua (que situação..). E as outras meninas? Meu Deus!
ResponderExcluirO Bom de tudo isso, é que essas confusões rendem boas histórias pra esse blog! Me divirto horrores lendo!